Sim, tinha dito no primeiro post deste blog que não se falaria aqui de arbitragem. Sim, acho que se perde tempo incontável a discutir pormenores irrelevantes e a fazer uma contabilidade que nunca leva a lado nenhum. E depois, esquecemo-nos de abordar aquilo que interessa mesmo: a incompetência.
Bruno Paixão é um árbitro inolvidável. Regra geral, nunca sei quem são os árbitros dos jogos, porque não preciso de ter os penalties não marcados pelos juízes como pretexto pronto a lançar para justificar resultados. Posto isto, há um árbitro que me tira do sério: Bruno Paixão. Um pouco à imagem de Mariano González (ver texto mais abaixo), não deixa de ser curioso como Paixão continua a ser solicitado para jogos de tamanha importância. Em Alvalade, não marcou penalties, forçou expulsões, não mostrou cartões durante uma parte inteira, para depois os exibir como se estivesse possuído por uma qualquer força exterior. E, no entanto, o orgão responsável pela arbitragem vem dizer que nada se passou de errado e, com sorte, o mesmo árbitro há-de estar presente num jogo da próxima jornada. Quantas vezes é preciso ser-se medíocre (a roçar o muito mau) para se ser considerado incompetente ou para se descer de categoria, pelo menos?
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